segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Periferia Urbana

(por Ana Carolina Marcon Zago, Maria Luiza Rigon Borsa e Renata Peters Ardizzone)

Todas as cidades ao longo dos anos foram crescendo de uma forma rápida, com isso, a um grande numero de imigrantes para as metrópoles. Porém, nem todos acabam conseguindo emprego ou uma renda salarial mínima para uma condição de vida decente. Assim, acabam surgindo as periferias, com famílias de renda baixíssima em locais, na sua maioria, inadequados para moradias.  Um exemplo é o Rio de Janeiro, que na época do urbanismo moderno era considerado “moderno” moradias em terrenos planos, fazendo com que parte dos morros do Rio, fossem abaixo. Os que sobraram, acabaram, na sua maioria, ocupados por essas pessoas, surgindo, assim, às favelas.


Podemos ver, em todas as cidades, a formação dessas moradias. Em Pelotas, a maior parte da área que acabou sendo ocupada foi no entorno da cidade, longe do centro.  Onde a poluição é excessiva, há falta de esgoto e luz em grande parte.
Podemos ver nessa foto o grande contraste entre a favela que fica nos arredores, e o centro da cidade de Pelotas logo atrás. Uma casa, mal construida, um barraco na verdade, contruido ao lado do esgoto da cidade, onde, uma pessoa que tenha condições não moraria ali. Acaba sendo uma falta de humanidade das pessoas, e ninguém faz nada a respeito disso, nem as pessoas para tentar ajudar, nem o governo para tentar dar moradia descente para todos.

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