sexta-feira, 9 de julho de 2010

Pelotas por, Mara Denise Nizolli Rodrigues


Nunca antes se debateu tanto sobre o ambiente e sustentabilidadea. As graves alterações climáticas, meio as crises no fornecimento de água devido a falta de chuva e da destruição dos mananciais e a constatação clara e cristalina de que, se não fizermos nada para mudar, o planeta será alterado de tal forma que a vida como a conhecemos deixará de existir.



Cientistas, pesquisadores amadores e membros de organizações não governamentais se unem,
ao redor do planeta, para discutir e levantar sugestões que possam trazer a solução definitiva ou, pelo
menos, encontrar um ponto de equilíbrio que desacelere a destruição que experimentamos nos dias atuais.
A conclusão, praticamente unânime, é de que políticas que visem a conservação do meio ambiente e a
sustentabilidade de projetos econômicos de qualquer natureza deve sempre ser a idéia principal e a meta a
ser alcançada para qualquer governante.
Em paralelo as ações governamentais, todos os cidadãos devem ser constantemente instruídos e
chamados à razão para os perigos ocultos nas intervenções mais inocentes que realizam no meio ambiente
a sua volta; e para a adoção de práticas que garantam a sustentabilidade de todos os seus atos e ações.
Destinar corretamente os resíduos domésticos; a proteção dos mananciais que se encontrem em áreas
urbanas e a prática de medidas simples que estabeleçam a cultura da sustentabilidade em cada família.
Assim, reduzindo-se os desperdícios, os despejos de esgoto doméstico nos rios e as demais práticas
ambientais irresponsáveis; os danos causados ao meio ambiente serão drasticamente minimizados e
a sustentabilidade dos assentamentos humanos e atividades econômicas de qualquer natureza estarão
asseguradas.

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