“Para quê perder tempo com um fusquinha velho?
É que tem certas coisas que não tem valor material e sim afetivo!
Veja como o homem tenta consertar o carro a todo custo! Isso é zelo, afeto pelo que se tem. E se você for perceber, não são todos que tem apreço ao passado, a sua memória... Essa memória fica esquecida e abandonada como um casarão velho, cheio de teia de aranha e mofo.
Ah se meu fusca falasse... Tantas histórias para contar!” (Marcela Valencia)
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